31 de dez. de 2017

Resumo de 2017

   2017 foi um ano que até agora não entendi nada!
   Comecei fazendo coisas que eu gosto como: entrar em um equipe de cheer e até participei de um campeonato. Depois tentei gravar uma música minha no estúdio, mas não deu certo (é claro!). Arrumei um emprego de telemarketing que preojudicava minha voz e acabei tendo que abandonar o cheer.
    Paguei quase todas as dívidas que eu tinha, e agora só falta uma. Também voltei pra aula de canto e junto iniciei teclado, e tive que abandonar o instrumento nesse último mês de Dezembro por ter ficado sem grana depois de gastar horrores com minha cachorrinha Hannah que acabou morrendo no final das contas.
    Eu fiquei bem o ano todo, mas depois que a Hannah me deixou eu percebi que eu realmente era "blue" e me lembrei de toda tristeza, e do quanto eu perdi da minha vida por conta disso.
    Tentei voltar para o blog e dei uma falhada considerável se analizarem o histórico de postagens. Mas eu não estou satisfeita com a forma que eu vinha postando faz tempo, afinal eu sempre quis ter um blog como um diário, e agora sem me preocupar com visualizações e números, eu estou tendo essa liberdade que lutei muito comigo mesma para ter.
    Também continuei tentando ganhar dinheiro pela internet e finalmente tive boas vendas no meu studio do Colab55. E nesse embalo eu reativei meu studio no Society6 e minha loginha no Enjoei. Ainda não dá para sobreviver, mas já é um começo. Eu realmente não quero ter um emprego chato de novo e ter que conviver com pessoas chatas todos os dias, e só preciso de algo para me manter até a música acontecer.
    Mudei meu user de todas as redes sociais esse ano para @Iambluebaby depois de ficar incomodada de passar a vida toda usando apelidos e outros nomes por não gostar do meu. Mas até atualizei tudo com meu nome real JECIANE, com todas as letras porque está mais do que na hora de eu aceitar quem eu sou. E nesse embalo eu joguei todas as minhas perucas fora e resolvi tentar lidar com meu cabelo lixo.
     Tive também a experiência de comparecer a um tribunal em favor de uma amiga de trabalho que foi demitida e acusada injustamente por roubo, depois que nós duas encontramos dois livros na hora de ir embora, quando já não havia mais ninguém no  local. Nesse dia nós ficamos até tarde pagando hora e quando achamos os livros, tivemos a inocência de guardar para devolver a dona. A empresa alegou que pela forma como ela guardou os livros na bolsa, teria sido roubo (vai entender né). Depois disso fiquei confusa e meio revoltada com os seres humanos e não sei se quero continuar sendo boa e fazer boas ações, uma vez que nós nos ferramos e deu até caso de polícia com boletim de ocorrência e tudo. Além da pressão psicológica e dos boatos que ficaram rolando na empresa da suposta ladra e sua comparça (assim que apelidaram a gente). Eu realmente não entendi o porque nós iríamos querer roubar livros com tanta coisa de mais valor que havia lá, e o pior, com câmeras por toda parte. Nessa época eu já queria sair do emprego, então na semana seguinte eu disse "I QUIT" e voltei para casa no mesmo dia pegando uma chuva daquelas, mas muito feliz pela minha liberdade. Agora que tudo passou, nós duas já conseguimos fazer piada com a situação.
     Esse ano eu também deixei de gostar de muitas coisas que antes me faziam feliz e até me surpreendi quando abandonei três livros ainda no começo por achar adolescênte demais pra mim, uma vez que antes eu só lia esse tipo de livro e derivados. E olha que um deles nem era adolescente. Era o livro "Carmilla" e eu só cheguei a ler a introdução, mas antigamente eu amava o tema com vampiros e realmente não sei o que me deu agora. A verdade é que até mesmo os temas mais adultos que eu tinha costume de ler, eu não estou mais curtindo e li pouquíssimo durante o ano. Mas um que gostei muito de ler foi o livro "O Voo da Bailarina", biografia da bailarina refugiada Michaela DePrince. E que história!!! Meu sonho de ser bailarina até voltou por um tempo.
     No início dessa semana eu maratonei os albuns antigos do Justin Bieber e de repente fui parar em Evanescence e estou presa lá ainda. Também voltei a ouvir Kidneythives (Alguém conhece essa banda?) e viciei na música "Invisible Plan" de novo. Geralmente eu tenho mesmo esse hábito de ouvir músicas que eu curtia no passado como as músicas da Skye Sweetnam que eu ouvi o ano todo. E sabe... eu descobri que a forma do grave na voz que eu faço veio da Amy Lee, e eu nem me dava conta disso até começar a ouvir ela de novo. Eu podia jurar que eu tinha tirado esse grave das cantoras antigas de jazz e blues como Ella e Billie (minhas favoritas ♥). Acho que ouvi Evanescence um pouquinho demais na minha infância//adolescência e agora não sei cantar de outro jeito O.o
     Fiquei feliz com a playlist sortida que o Spotify fez com as músicas que eu mais ouvi em 2017, embora a maioria ter vindo de 2016, porque eu ainda não consegui parar de ouvir, como "The Blackest Day" minha música favorita da Lana Del Rey no momento. Mas como de costume eu fiz minha própria playlist de 2017 no youtube e espero que os vídeos não sejam excluídos como acontece sempre u.u (OUÇA AQUI!). E já vou logo avisando que teve muita música velha (risos).
     Das 17 metas que impus durante esse ano, eu só realizei 5 delas. Mas não foi por falta de tantar, porque eu tentei muito. Muito mesmo! Por conta disso, eu atirei para vários lugares e não atingi alvo nenhum. Eu só espero que em 2018 eu e minha família consiga mudar de casa, porque eu já não aguento mais esse lugar. Achei até um escorpião no meu quarto, e como eu já fui picada uma vez quando eu era criança eu fiquei paralizada. QUERO IR EMBORA DAQUI!!!!
     Mas estou viva pelo menos, e agradeço a Deus por isso. Eu queria que 2017 tivesse sido "O meu ano", porque eu gosto do número 17, mas é a vida né. No todo eu só tirei uma conclusão desse ano...

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2 comentários:

  1. Acho que 2017 foi um ano e altos e baixos pra todo mundo. Um ano estranho né...
    Feliz ano novo, que 2018 seja incrível para todos nós! ♥

    https://heyimwiththeband.blogspot.com.br/

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  2. Sinto muito pela sua nenem :c, eu também perdi a minha, ela tinha 13 anos já e era uma gatinha bem velhinha...
    Bater metas é uma coisa complicada, eu passei a comemorar cada meta cumprida, em vez de me lembrar do que não consegui fazer. Você cumpriu cinco, isso já tá bom demais <3

    Com amor, ♥ Bruna Morgan

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